Nas mãos dos profissionais de saúde, a possibilidade de salvar vidas. Nas mãos dos profissionais da saúde, instrumentos, recursos, conhecimento e técnica para salvar vidas. Mas, além disso, é preciso que, nas mãos dos profissionais de saúde, haja responsabilidade e um bom produto para a higienização.
Ao entrar em um centro cirúrgico, por menor que seja o procedimento a ser realizado, o corte – ou a ferida cirúrgica – é uma porta de entrada para microrganismos que podem colocar a vida do paciente em risco.
Se o corte é porta de entrada, as mãos são as vias de acesso. Por isso, é fundamental que, nos ambientes hospitalares, os profissionais do centro cirúrgico tenham à disposição produtos e condições adequadas para a realização da higiene das mãos de forma eficaz, sem que haja danos à pele, ao meio ambiente e à estabilidade financeira da instituição.
Pensando nisso, preparamos este artigo que fala das vantagens na escolha do álcool cirúrgico e de como a higiene das mãos atravessa a história. Vamos lá?
A descoberta de Ignaz Semmelweis
Vamos começar do começo e viajar para 1846, em Viena, onde o médico húngaro Ignaz Semmelweis observou a relação entre a mortalidade por febre puerperal ou pós-parto de mulheres e as condições da clínica e das mãos dos jovens médicos.
O médico notou que no local que se realiza, além dos partos, autópsias e cirurgias, as mortes de mulheres chegavam ao triplo de um outro espaço, no qual era feito o treinamento de enfermeiras-parteiras.
Assim, Semmelweis atribuiu as mortes ao que chamou de ‘partículas cadavéricas’ que estariam nas mãos dos médicos e eram passadas aos pacientes, provocando infecções.
Diante dessa constatação, o médico recomendou, então, que todos lavassem as mãos com uma solução de cal clorado antes de realizar qualquer exame. Em poucos meses, a taxa de mortes caiu drasticamente, de 12,24% a 3,04%, ao fim do primeiro ano, e a 1,27% ao término do segundo. O fato está registrado na Enciclopédia Britânica, de 1956.
Voltando ao presente, hoje, a relação entre doenças e a contaminação em ambientes hospitalares é tratada como um problema de saúde pública pela OMS e um dos maiores desafios sanitários.
E, se em meados do século 19, a recomendação de Semmelweis sobre a lavagem das mãos pelos médicos em solução de cal clorada enfrentou oposição, atualmente, ainda é possível notar resistência na realização desse simples, porém salvador ato individual.
Crise sanitária, crise econômica e higiene das mãos
Sabemos que, nos dias atuais, a preocupação com os “inimigos invisíveis” é algo presente e que desafia muitos profissionais, principalmente, dentro de um contexto que reúne: crise econômica, pandemia pelo vírus SARSCOV 2 (COVID) e, consequentemente, aumento dos insumos hospitalares. Mas por que refletir sobre a relação entre crise econômica e higiene de mãos?
Bem, é simples. Sabemos que o custo de uma infecção hospitalar reflete em um aumento significativo nos custos dentro da instituição de saúde e, por isso, o investimento em políticas e produtos específicos para higiene das mãos deve ser visto também como uma estratégica econômica.
Além disso, observamos que muitos profissionais não aderem corretamente à prática de higiene de mãos devido ao produto, por algumas vezes, apresentar características que não tornam o procedimento algo agradável.
Então, na ausência de uma política de higiene de mãos, com o oferecimento de um produto agradável e economicamente viável, temos prejuízos sanitários e econômicos para os profissionais, para os pacientes e para a própria instituição de saúde.
Então, qual a estratégia para higiene das mãos e prevenção de infecções no centro cirúrgico?
Por fim, estamos aqui para responder a esta pergunta. Uma estratégia que atende perfeitamente ao programa de prevenção de infecção em estabelecimentos de saúde é a escolha pela linha de higiene de mãos Opticare da Oleak.
Entre as vantagens da Opticare, destacamos:
- segurança;
- praticidade;
- cuidado com a pele dos profissionais e qualidade certificada em laudos específicos comprovados por laboratórios especializados.
Especificamente para os ambientes cirúrgicos e áreas críticas, a Oleak tem ainda uma estratégia eficiente e segura para higiene de mãos.
Trata-se de Opticare SS, recheado de vantagens:
- Apresentação: é o único álcool cirúrgico do mercado com formulação em espuma, proporcionando uma experiência agradável que impacta, diretamente, em uma melhor adesão por parte das equipes médicas e de enfermagem. A solução não mancha o piso, pois o produto não escorre (touch free);
- Composição química: contém atividade germicida comprovada com ação bactericida, virucida e fungicida ofertada pelo (PHMB) e ainda contém emolientes, que garantem o cuidado com as mãos na regeneração celular, prevenindo possíveis lesões de pele;
- Segurança ao paciente e à equipe: o tempo residual do biocida contido na composição tem desempenho de 12 horas, com performance superior aos antissépticos à base de Clorexidina;
- Solução sustentável: Opticare SS elimina o investimento a cada cirurgia em compressa cirúrgica, água do lavabo cirúrgico, escova contendo antisséptico (às vezes mais de uma), além de sanar o custo indireto com a taxa aplicada aos resíduos desses itens descartados e com a limpeza do piso após o processo de assepsia cirúrgica (água e sabão que podem escorrer pelo chão).
Dessa forma, o álcool cirúrgico Opticare SS, com certeza, tornou-se um importante aliado no combate aos “inimigos invisíveis” que Semmelweis tanto lutou para provar que existiam e que eram danosos à saúde. Na passagem do tempo, a Oleak evoluiu o cuidado com a higiene das mãos, oferecendo às instituições de saúde, aos profissionais e aos pacientes, proteção, segurança no procedimento e sustentabilidade financeira e ambiental.
Ah! E não se esqueça! Opticare SS produto pode ser utilizado também em clínicas de saúde em geral, afinal, cuidado com o paciente é o nosso lema!
Para saber mais, acesse nosso site e tenha as melhores soluções em mãos. 🙂
Até o próximo.
Fontes: